Parte da renda será destinada para essa importante Instituição que trata de crianças e adolescentes com câncer. Para conhecer mais acessem http://www.laramigosdejesus.org.br
E aí, essa causa lhe representa ou não? 🙂
Serviço:
Festa em prol do Lar Amigos de Jesus
Data: 27/07, a partir das 16 horas
Vendas de Ingressos: Kukukaya e Lar Amigo de Jesus
Informações: 3226.3447 / 8848.2323
Pense num filmezim arrumado! A revolução cearense não será televisionada e o plano já está caminhando. Já dominamos todos os postos de trabalho estratégicos e se vocês bem perceberem, tem cearense em todo canto desse Brasil e do mundo. O próximo passo é dominar culturalmente o cinema para vender nosso modo de viver e nossos costumes.
O Cine Holliúdy tem essa missão! Misto de Cine Paradiso com Cine Nazaré, a história retrata fielmente nossos costumes e tradições de uma forma leve e galhofeira. Que me desculpe o tal de Superman, Homem Aranha e Vingadores, mas dia 09 de Agosto, cearense que se preze vai se ver nas telonas em todo país. Vejamos o trailer da pintura:
Trailer oficial
Agora leiam a crítica que saiu no Diário do Nordeste clicando aqui.
E parafraseando a última fala do trailer: Eu venho pra esse filme! Se num fosse esse filme eu não vinha pra esse filme, não. Eu venho pra esse filme!
Este ano Ednardo completa 40 anos de carreira, contando a partir da data do lançamento de seu 1º disco. Para celebrar este momento especial, será realizado um grande show com participação de Chico César e Manassés, além de sua talentosa banda de músicos cearenses, onde será realizada a gravação de um DVD musical ao vivo.
Cantor, compositor e instrumentista, Ednardo é um artesão da canção. Ampliou à uma dimensão nacional as manifestações da tradição regional. Bebeu nas fontes do cordel, do rock, do frevo, do forró e de tantos outros ritmos, angariando a responsabilidade de ser um compositor cearense-brasileiro-universal. Desde o início de sua carreira até hoje, conta uma vasta história, onde se figuram mais de 300 músicas e letras, distribuídas em 15 discos originais, 16 discos de compilações, 2 trilhas musicais para teatro, 2 especiais para TV e 4 trilhas musicais de cinema. Dentre suas músicas se destacam “Pavão Mysteriozo”, que foi tema principal da novela “Saramandaia” na TV Globo, “Artigo 26”, “Terral” e “Enquanto engoma a calça”, dentre tantas outras. Dirigiu e produziu o filme Cauim, o festival de artes Massafeira Livre e o bloco de carnaval Balanço da Massa. Reconhecidas internacionalmente, suas músicas já foram gravadas por mais de 50 diferentes intérpretes.
O ano de 2013 tem se mostrado bastante generoso com o fãs do Legião Urbana e por que não dizer com os fãs da música brasileira. De uma tacada só, o público foi premiado com dois longas metragens que retratam um pouco da história da banda candanga e seu mentor, o genial Renato Russo. O filme “Somos tão jovens” estreou no dia 03 de maio e desde então vem arrebanhando multidões, mais de um milhão de espectadores já assistiram a película em menos de 10 dias. A próxima estreia será de “Faroeste caboclo”, história baseada em música homônima de sucesso da banda.
O filme “Somos tão jovens” foi produzido com o apoio de consultores que viveram aquele período de efervescência na cena musical brasileira. O país caminhava célere para o final da ditadura militar. A década de 80, por muitos considerada a “década perdida”, mostrava que tinha algo de valor com o surgimento do novo rock brasileiro. A proposta era lançar as bases de uma identidade própria, sem necessidade de imitar os esteriótipos americanos ou europeus, mas claro, influenciados por estes em sua formação.
O roteiro procurou ser fiel à biografia de Renato apesar de existirem algumas licenças poéticas inverossímeis. A roteirização contou com a ajuda da mãe do artista, Carmen Teresa Manfredini, e com amigos como Philippe Seabra, vocalista da da banda Plebe Rude. A história inicia com Renato imiscuído na cena underground brasiliense. Como mostrado no filme, havia uma certa promiscuidade musical entre as bandas. Pode-se dizer que todas influenciaram e foram influenciadas num fluxo frenético e contínuo de experiências musicais. Eram comuns encontros com outros artistas que hoje são ícones do rock nacional. Desfilam na película: Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, Philippe Seabra do Plebe Rude e Herbert Vianna do Paralamas do Sucesso.
E tudo começou com o Aborto Elétrico que, como o nome já permite deduzir, teve vida curta e foi extinto por problemas de relacionamento entre os integrantes. Os constantes ataques de destempero de Renato Russo foram retratados até de forma exagerada pelo jovem ator Thiago Mendonça. Tecnicamente há algumas cenas típicas de overacting, ou seja, exagerar na execução do papel. O destaque positivo é para o áudio do filme que foi bem trabalhado, com uma lista de músicas marcantes nesse período prolífico de Renato e sua Legião. A cena em que a banda foi tocar em Patos de Minas não corresponde fielmente à realidade visto que a música executada não foi ‘Que País é este’ e sim ‘Música urbana 2’ que tem o mesmo teor crítico. Pormenores e licenças, que não maculam a qualidade da obra, tem uma mistura balanceada de imagens atuais com flashbacks. As imagens foram trabalhadas com filtros para parecerem de fato filmadas nos anos 80, o cenário é a plúmbea Brasília com seus prédios cinzas e espaços ajardinados de forma generosa.
O protagonista consegue conduzir bem a trama, permitindo jogar uma luz sobre a homo afetividade do Renato Russo, entretanto esta questão foi retratada de forma superficial, caracterizada apenas por sua atração pelo baixista do Aborto Elétrico. Marcante foi o retrato da relação com a personagem fictícia ‘Aninha’, mostrando que os dois tinham relação sapiosexual apesar de ambos preferirem pares do mesmo sexo.
A trama nos conduz até a turnê da recém-criada Legião Urbana para o Rio de Janeiro e de lá para ser abraçada e amada por todo Brasil. Um país precisa de referências e na seara musical “Somos tão jovens” reconduz Renato Russo ao centro das atenções, apresentando o artista e seus sucessos às novas gerações. Vale a pena o esforço da fila, os escorchantes preços do estacionamento, ingresso e da pipoca. Vamos ao cinema!
A paixão pelos velhos bolachões voltou à moda. Um grupo local de colecionadores resiste às modernas tecnologias e cria um clube de apreciadores dos vinis e das agulhas.
“The times they are a-changin’ ”(os tempos estão mudando) já antecipava Bob Dylan em seu terceiro disco no distante ano de 1964. Apesar de toda tecnologia criada até hoje, um grupo de resistentes ignora os icônicos iPods e iPhones, febres no consumo de conteúdo digital cuja loja, a iTunes Store, já contabiliza mais de 25 bilhões de músicas vendidas.
Até meados da década de 90 os vinis reinaram absolutos. A tecnologia do compact disc (CD) havia sido criada com a promessa de qualidade digital, sem chiados ou quaisquer distorções. A migração do formato LP para o CD ocorreu em massa. As fábricas de vinis praticamente faliram ou mudaram suas prensas para os novos disco lasers. A produção de equipamentos para os bolachões foi decaindo, porém, audiófilos e nostálgicos mantêm aquecido um mercado que volta a crescer. Nas lojas de LP usados vários itens são disputados como um troféu, os valores variam entre 1 até exorbitantes 5 mil reais. Tudo regido pela paixão e pela lei da oferta e da procura. Os equipamentos leitores de vinil, as vitrolas ou radiolas, também passaram por uma alta valorização, com preços variando entre 200 a 600 reais.
Marcus Vinícius de Oliveira, 57 anos, agrônomo, é possuidor de uma coleção que alcança a marca de 1500 discos, todos estes organizados de acordo com o cantor e o estilo. Coleciona também cds, mas ao receber os amigos em casa prefere que estes escolham um bom vinil da prateleira, deixando-os a vontade no comando de sua radiola Gradiente que trabalha com 33, 45 e 78 rotações. A agulha sempre limpa cria uma catarse, conduzida pela música que preenche o ambiente e é brindada com goles do uísque preferido. “Apreciar o disco é interpretar a capa, perceber todos os detalhes e poder se deleitar com os dois lados, ouvindo as músicas sem ter pressa para trocar”. A coleção de fato chama atenção tamanha variedade e raridade de algumas peças.
Marcus acredita na superioridade técnica do vinil, afinal, o CD usa um formato de compressão do áudio que suprime determinados detalhes tidos como inaudíveis pelo ouvido médio humano e não reproduzíveis pelos equipamentos regulares. Apenas um audiófilo, com o ouvido bem treinado e um equipamento de alta fidelidade, pode perceber as diferenças. Porém aqui vale a experiência lúdica de ir ao centro, procurar o LP que interessa nos sebos, negociar com o dono e voltar com o prêmio para casa, já pensando no dia em que convidará os amigos para o sarau de audição do vinil. Essa experiência no formato digital ficou perdida, é muito fácil dispersar-se com uma coletânea de 3 mil arquivos mp3, extensão popular de áudio digital utilizada nos computadores e tocadores de música digital.
O Kukukaya, famosa casa de shows em Fortaleza, promoveu neste sábado, 19 de maio, a 2ª Feira do Vinil, onde os apaixonados pelos bolachões puderam comprar, vender, trocar e principalmente conhecer outros amantes do “ouro negro”. A feira é organizada pelo DJ Alan Morais, DJ do Boteco do Arlindo e do Café e Cachaçaria Kukukaya, e tem por missão criar uma agenda fixa para reunir antigos e novos aficionados. Além disso houve a exposição de lojistas com LPs e radiolas. O que o futuro promete para a indústria fonográfica ainda não está claro, mas os vinis sempre terão uma legião de adoradores que nunca os esquecerão.
Francisco Ferreira Neto é conhecido como ‘Seu’ Chagas, mas na benquerença do Benfica e da cidade de Fortaleza tem o diminutivo carinhoso mais famoso: é o Chaguinha! No dia 02 de Fevereiro passado o Bar do Chaguinha completou 57 anos de serviços bem prestados e a data passou meio que em brancas nuvens. Injusto!
Homenagear pessoas notórias em vida tem muito mais valor. Partindo desta premissa, vamos iniciar a campanha para Seu Chaguinha receber o título que merece: cidadão Fortalezense! Vamos encampar a ideia, provocar nossos vereadores para fazer acontecer em vida essa mínima e justa homenagem.
Peço a todos que acolheram a ideia tratar de espalha-la nas Redes Sociais para conseguirmos nosso intento! Vamos lá?!
Concentra 2008: Renato o mesmo, um com mais outro com menos
Já se vão alguns anos desde que o advogado Jason Fernandes escreveu o texto Amor a primeira vista no Jornal O Povo e foi aqui prontamente republicado. Jason descrevia com precisão poética as características do povo cearense: alegre, galhofeiro, irreverente, brincalhão. A maior surpresa dele, que não é conterrâneo, era o fato de possuirmos uma exuberante festa de pré carnaval mas nosso carnaval que era pra ser bom, era apenas frapê, no melhor estilo chá de camomila.
Concentra 2009: Primeiro Luxo no Concentra
Os anos se passaram, o pré carnaval continuou florescendo e aquela interrogação do advogado estrangeiro adentrou no consciente coletivo dos bons foliões de nossa cidade. Por que, hein? Por que não podemos deixar a folia de Janeiro irromper Fevereiro e transformar tudo numa festa só? Falta-nos dinheiro para gastar nesses dias? Esbanjamos muito mais viajando para as praias do interior ou para Recife, Olinda, Salvador e Rio. Falta interesse público? Falta interesse do público? Faltam atrações? De falta em falta poderíamos encher uma cartela. Mas chega de ficar procurando um culpado para assumir os erros. Vamos começar de novo!
Concentra 2010: A Praça do Ferreira lotada.
Não temos os Ursos de Olinda? OK! Sem problemas, temos o Bode Ioiô, incontestavelmente superior! Não temos um Quanta Ladeira? Ok, temos, quer dizer, tínhamos o Mundiça Alegre que deu uma paradinha mas já volta, temos o Sanatório Geral, além de outros potenciais que estão surgindo. Não temos um Bola Preta? Temos o Concentra Mas Não Sai que é tão bom quanto. Bateria de Escola de Samba? Unidos da Cachorra, Camaleões do Vila, Unidos do Acaracuzinho, Bons Amigos, Baqueta, etc. Ahhh mas o Maracatu de Olinda… E o Maracatu Solar deixa algo a desejar? Baque solto ou virado? Temos inúmeras outras agremiações de Maracatu como Nação Baobab, Vozes da África, Nação Iracema, Nação Fortaleza, Az de Ouro, etc.
Concentra 2011: Aiso e Renato.
Por que não dar uma chance? Por que não fazermos parte dessa folia? Chega dessa coisa besta de ir para o Rio procurar vídeotape multicolorido, isso só fica bonito na música do Ednardo. Vamos procurar nossas coisas aqui mesmo. Lá na Domingos Olímpio, Praça do Ferreira, Praça dos Leões, Benfica, Pólo da Mocinha e Aterrinho Praia de Iracema. Se achar pouco sem problema, cada turma faz um cordão, monta um bloco e vamos fazer juntos nosso carnaval.
Concentra 2012: Roberto, Marcus Vale e Lívia.
A semente foi plantada e está germinando, a ideia do pré carnaval foi sempre cativar a população e causar essa reflexão: Por que não Carnaval em Fortaleza? Acusem-me de hipocrisia por estar pregando tudo isso e ir para Olinda. Irei de fato… Será meu último regresso, assim espero. Lembro-me que em 2009 a dor era pungente por não poder ir para Olinda e ter que me conformar com o carnaval de Parnaíba. Hoje aquela dor volta na mesma intensidade, mas volta por não ficar na minha cidade querida e fazer parte do renascimento do nosso carnaval. Mas não tem nada não, todos nós que vamos curtir o carnaval fora temos direito ao último regresso, aquela despedida final.
Concentra 2013: Lívia, Marta, Renato, Roberto, Volia e o fotográfo é Marcus Vinícius.
E com imaginação, inspiração e muita vontade vamos fazer em nossa casa o melhor carnaval dos últimos 100 anos. E logo na Copa do Mundo! Finalizo por aqui porque o remorso das coisas que vou deixar pra trás me impede de continuar. Até logo, Fortaleza.
Concentra Mas Não Sai!
Sábado, às 18h na Praça do Ferreira.
Leve sua alegria e fantasia para nosso baile carnavalesco 🥳🎊🎉🔥 à Praça do Ferreira https://www.instagram.com/p/Cn6z9NJupGI/?igshid=YTgzYjQ4ZTY=
Comentários