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Ontem pude realizar o primeiro teste prático com a bici elétrica. O percurso foi casa, trabalho, faculdade e depois casa, perfazendo um total de quase 27 km. A rota é aproximadamente esta da imagem abaixo.
Pude notar que o modo 100% automático não proporciona boa velocidade. Dificilmente a bici passa de 25 km/h, alcançando na maioria das vezes 20 km/h. Claro que em situações ideais, com o vento a favor, terreno plano e/ou descida, a velocidade chega aos 30 km/h. Considere ainda que nas subidas, mesmo no automático, você tem que entrar com uma forcinha no pedal senão não sobe. No modo automático é necessário sempre acelerar na manete para bici andar, o que se torna um pouco incômodo, mas não é nada demais.
Destaco que o constante pára e acelera, típico do nosso trânsito, faz com que a energia cinética proporcionada pelo motor seja desperdiçada. O manual recomenda que as partidas sejam sempre feitas de forma manual, pedalando mesmo. Dessa maneira a economia de energia é maior e a autonomia aumenta.
O modo assistido tem 6 níveis de força que variam em 15%. Com ele no máximo, o motor ajuda com 90% da força, os 10% restantes é com o ciclista. Esse modo, além de proporcionar uma velocidade média quase de 28 km/h, também é o mais gostoso de guiar, visto que não há necessidade de ficar acelerando na manete. Basta pedalar que o motor é acionado automaticamente e dá a força de acordo com o nível de assistência configurado no computador de bordo.
O computador de bordo é preciso e tem backlight para poder enxergá-lo a noite. A velocidade só é mostrada quando o motor é acionado. Quando a bici está no modo assistido e você está descendo uma ladeira por exemplo, simplesmente a velocidade desaparece, o que é uma falha gritante do projeto. Acredito que o velocímetro deve ser sempre mostrado, independente do motor estar em funcionamento ou não.
Depois de realizar o percurso de ontem a bici chegou em casa quase sem bateria. O manual informa que quando o display está conforme a figura acima, signfica que existe entre 28% a 0% de carga. Recomenda-se que nunca deixe a bateria zerar para não prejudicar a vida útil. Por via das dúvidas coloquei-a para carregar assim que cheguei e pronto.
Fiquei satisfeito por ter feito meu percurso em tempo bem inferior ao que faria de carro. No geral os motoristas respeitaram, muitos olhavam a bici como se fosse um alien. Os motoqueiros então com olhares de despeito e se sentido superiores. Melhor assim, que tenham muita atenção com o ciclista, independente da bici que ele esteja conduzindo. Esse diário continua… Até mais pessoal!
Começo antes tarde que nunca. Hoje irei relatar a experiência de aquisição da Bicicleta elétrica Dafra DBL. Procurei a concessionária Dafra da Av. Bezerra de Menezes por ser próxima da minha residência. Primeiramente liguei e fui bem atendido pela vendedora Isabel Cristina. A conversa foi fácil pois já tinha feito pesquisa sobre o produto. Só queria mesmo era saber se o preço cabia no bolso. Por sorte a bicicleta que escolhi estava em ‘promoção’. O preço que era de R$ 2590 estava por R$ 1990. Um sinal que era a chance…
Convencido pela ideia de um meio de locomoção alternativo, que não me deixasse suado ao chegar ao trabalho ou faculdade, fui até a loja. Vi o produto, gostei da qualidade dos componentes. Alguns inclusive eram da marca Shimano. Quem conhece bicicleta sabe que Shimano é referência de boa qualidade. E daí vai o papo do vendedor, junto com a ideia de fugir dos engarrafamentos, praticar exercício e pronto. Resolvi comprar.
Comprei na quinta 17 horas e prometeram entregar sábado pela manhã. Aguardei ansiosamente até a data. Fui à concessionária para receber. Percebi que a bicicleta entregue era a do mostruário. Primeiro porque os parafusos da manete do freio estavam com marcas de oxidação (ferrugem) e também porque a do mostruário não estava lá. Tudo bem, acho difícil encontrar alguém que goste de comprar um produto de mostruário mas resolvi aceitar. Depois de todas as orientações dadas pelo mecânico saí com a bicicleta para casa.
Quando precisei carregar a bicicleta tive a desagradável surpresa de descobrir que o carregador entregue estava queimado. Fui à concessionária visto que ainda estava nos 7 dias que o Código de defesa do consumidor dita. Pediram para esperar até 9 horas, para o encarregado do estoque chegar. Esperei e quando o dito cujo chegou foi apenas para dizer que não tinha o carregador em estoque. Acho que não era necessário fazer o cliente esperar apenas para informar isso. Acredito que ao realizar uma venda a oficina deveria ter feito revisão do produto como um todo, inclusive o carregador. Não sei se isso houve ou não.
Prometeram-me um novo carregador para o final do dia. Reclamei por ter esperado de graça. O gerente veio conversar comigo para resolver. Ele me disse que todos os componentes tinham sido testados e isso me provocou uma reação de dúvida expressada pelo ato de levantar as sobrancelhas e mudar a feição. Ele se exaltou com isso, logo se vê que ele se estressa com muito pouco já que eu não disse nada. Para apaziguar, resolvi dar como ponto pacífico o fato de que não havia culpados. Ele prometeu entregar o carregador no final do dia em minha residência e isso aconteceu.
No próximo capítulo desse diário irei relatar o uso do produto no dia a dia e pretendo criar um vídeo mostrando a bicicleta em todas as partes assim como minhas impressões. Até mais pessoal 😉
A alternativa
Seguem abaixo especificações técnicas retiradas do site da Dafra
Bateria de Lítio Íon Ferro de alta performance e peso reduzido
6 níveis de assistência do pedal
Display indicador de velocidade, hodômetro total, marcador de tempo, níveis de assistência para assistência do pedal e outros itens
Botão ON/OFF de bateria
Quadro de alumínio
Câmbio Shimano SIS 7 marchas
Velocidade máxima: 25km/h
Peso: 30Kg
Bagageiro com assento confortável
Selim Royal Ciclo GEL
Aro 26 com Dupla Parede (mais resistência)
Pneu Levorin desenvolvido especialmente para Bicicletas Elétricas (mais durabilidade)
Freio a Disco na Dianteira
Freio Traseiro V-Brake
Comutador de Marcha Shimano tipo Rapidfire
Itens de segurança:
Buzina de 73dB (à 10m)
Lanterna em LED
Farol em LED
Espelho Retrovisor
Como cheguei ao excelente documentário lá do final do texto, cuja existência desta publicação se deve exclusivamente a ele? Ao chegar em casa e verificar a timeline do Twitter, encontrei o seguinte retuíte do Mundo Livre S/A:
O hiperlink me levou ao evento promovido pela Empire Records no Facebook. O show inaugurará a boate House of Sensations – H.O.S (que não se perca pelo nome…) e ocorrerá no dia 22/11 logo ao lado do Mucuripe Club. Deu pra sentir a alfinetada?
Sou fã fervoroso do Manguebit(eat) desde a época que o finado Chico Science ainda reinava na Manguetown. Das bandas atuais, sou admirador da Banda Eddie, Nação Zumbi e do Mundo Livre S/A. Um impulso irracional me fez comentar a publicação para sugerir a Banda Eddie para o line-up ficar histórico (não sugeri a Nação porque eles estão num ano sabático).
Após isso, fui compelido a visitar a fanpage da Eddie. Lá encontrei esse brilhante trabalho entre as publicações, contando um pouco da vida e obra do Erasto Vasconcelos, cuja voz inconfundível sempre empresta seu tom grave às músicas da banda Eddie. O trabalho foi fruto da cadeira de Projeto Experimental em Jornalismo de 2007.2 da Universidade Católica de Pernambuco. Assisti e fiquei surpreso pela história do Erasto a qual eu era completamente ignorante. Agora como bom repassador, segue abaixo o doc completo dividido em duas partes.
Jogar fora de casa, sair da zona de conforto, enfrentar novos desafios, quebrar tabus… Todos estes clichês são apropriados para descrever como era a expectativa de fazer uma festa fora de Fortaleza. E mais, participar como uma das atrações principais de um evento do porte do Jeri Sport Music era uma responsabilidade que pesava a camisa.
Não há palavras para agradecer nosso público fiel que nos seguiu nesse desafio. É muito massa ver que a energia de vocês contagia pessoas que não conheciam o Bloco. Um senhor chegar pra mim e perguntar: “Qual o nome dessa banda? Gostei bastante!” causa um contentamento sem tamanho saber que o trabalho agrada a todas as idades.
Aquela faixa do Benfica fez com que dois portugueses viessem saber o motivo dela estar ali. Depois de saberem da benquerença do Bloco para com o bairro homônimo do time português, de pronto, conquistamos a simpatia dos gajos que estavam a passar férias em Jeri. Assim o Luxo atravessa divisas e fronteiras. Muita gente de outros estados e nacionalidades curtiram e tentaram entender o que era aquele carnaval.
Agradecemos aos organizadores do Evento, aos patrocinadores, a todos que trabalharam conosco com o palco e o som. E mais uma vez principalmente a vocês que estão junto conosco nesse projeto e abraçam nossa ideologia de um carnaval cearense por cearenses. Até a próxima pessoal!
No Dia da Árvore as dunas de Jeri irão despencar ao som de longarinas, terral e zanzibar. Separem a data!
Vai rolar durante o dia um batuquê de praia, pense num cartaz grande! Festa de noite e de dia, deixando a coisa bem acesa. Quando tocar mais um frevinho danadinho quem não conhecer falará: que papo é esse??? O conde que existe em todos nós terá uma prova de fogo nas areias escaldantes mas vai escapar e dirá que vai deixar de ser artista, ou não!
Adeus, praia de Iracema, vamos trocá-la por Jeri apenas por um final de semana. A pedra furada cantará e no sábado todos estarão bêbados! Quem não se der bem com alguma companhia vai no bloco da solidão mesmo, importante é ter a competência de ser feliz! Essencial será dançar até o chão da praça balançar e no final tudo virará um grande bloco do prazer.
Quem for fã mesmo vai conseguir identificar pelo menos 5 músicas no texto acima #LuxoemJeri #JeriSportMusic #PapocaLuxo #Querometreparnopédecoco
Aos amigos que participaram do sarau sobre o movimento pernambucano, caso tenham se interessado na revista “Meteoro Chico” com todas as entrevistas, matérias e outros conteúdos, segue abaixo o link para download em formato pdf 🙂
Clique aqui para baixar
Por Marcus Vinicius
Esta música é uma parceria de Mateus Perdigão e Marcus Dias para o bloco Luxo da Aldeia. Na rua no pré e carnaval de rua de Fortaleza de 2014.
Ó, linda Fortaleza
(Mateus Perdigão e Marcus Dias)
Ó linda Fortaleza
Vem pra rua conhecer
Os blocos e as bandinhas
Que acabaram de nascer
Nasceram sob as bênçãos
De Terrais e Longarinas
Juntaram multidões
De Pierrots e Colombinas
Fizeram e refizeram
Até que um dia aconteceu:
O carnaval de rua renasceu.
Seguindo a trajetória
Dos antigos foliões
Que honraram nossas ruas
Com seus blocos e cordões
As Bruxas e as Baianas
Que hoje não existem mais,
Resistem na memória
Dos eternos carnavais
Ó linda Fortaleza
Vem pra rua admirar
Teus filhos que acabaram de chegar:
Unidos da Cachorra
Num Ispaia, Doido é Tu
Camaleões da Vila
Taberneiros e Urubu
Baqueta, Som da Lira
Bons Amigos, Jeguerê
Pery, Matou a Pauta,
Muriçocas e Dendê
A trupe, Arrasta Tudo,
O Bode, A turma do mamão
Marmotas, Girassol
Cachorra Magra e Almeidão
O Luxo, o Sanatório,
As Gata Pira, Agora Vai
Amantes de Iracema
E o Concentra mas não Sai
Ó linda Fortaleza
Vem pra rua conhecer
Teus filhos que não param crescer…
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